terça-feira, 28 de outubro de 2008

Halloween: Dinossauros... Ainda existem?


Ainda existem dinossauros?
Fonte: assustador.com.br

Guiados por nativos, Ivan T. Sanderson, biólogo, e W. M. Russel, colecionador de animais, navegavam, em barcos separados, pela margem rochosa do Poço Mamfe, parte do rio Mainyu, oeste da República dos Camarões. O ano era 1932; a experiência, inesquecível e aterrorizante.

Num determinado instante daquela travessia, ouviram roncos ensurdecedores, como se houvesse animais brigando dentro de uma daquelas muitas grutas da região.

As fortes correntes, quase sempre em rodamoinho, arrastaram os dois barcos à entrada de uma gruta. Lá, "outro ronco gargantuesco, que parecia um gargarejo", segundo o relato de Sanderson, foi ouvido, acompanhado da visão de algo preto-lustroso.

A cabeça daquilo assemelhava-se à de uma foca, sendo mais achatada de cima para baixo. Conforme Anderson, "era do tamanho de um hipopótamo adulto... quer dizer a cabeça".

Rapidamente, Sanderson e Russell fugiram dali, e rio acima puderam ver grandes pegadas impressas no solo, que não foram feitas por hipopótamos, pois estes já não mais existiam naquela região; de acordo com os nativos, foram todos mortos pelos "m'kuoo m'bemboo" (livre tradução fonética feita por Sanderson), a criatura vista pelos viajantes.

Sanderson é um conhecido biólogo, especialista em criptozoologia (ramo da zoologia que estuda animais extintos e/ou desconhecidos), autor de vários livros sobre casos deste tipo. Existem inúmeros relatos sobre aparições de dinossauros depois de sua "completa" extinção: citações na Bíblia, informações provindas de várias partes do mundo; supostos indícios, como a crença no antigo Oriente de que os dragões eram animais reais, pois em várias culturas estavam descritos ao lado de animais conhecidos, existem. Fato é que se a hipótese mais aceita acerca da extinção dos dinossauros estiver correta - o choque de um gigantesco meteoro contra a Terra -, haveria possibilidade de ainda existir dinossauros na África, muito tempo depois da "grande explosão", porque certas regiões daquele continente permanecem inalteradas física e climaticamente desde a época pré-histórica, pois não foram afetadas pelos efeitos da colisão.

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